NUNCA aceite um “Quase Amor”

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Pior do que quando alguém não ama, é quando alguém quase ama. Mas, que RAIO é quase amar?

 Não sei se alguma vez ouviram isso: ”eu quase amei o fulano ou a fulana”; “quase fiquei com o fulano ou a fulana”; “quase me casei com o fulano ou a fulana”!

Bom, só para acabar com as dúvidas e os rodeios o “quase amor” NÃO EXISTE. Ou se ama ou não se ama.

Porque, como disse alguém o quase morto, ainda, está vivo e o quase vivo já morreu. Então, o quase amor é um sentimento que nunca existiu. Por isso, nunca aceite um quase amor.

Se há duvidas não há amor. Se há vergonha não há amor. Se há deixar para depois, ainda, não há amor.
O amor é justamente passar com sucesso a fase do “quase” e se ganhar a absoluta certeza de que é de verdade.

O quase é uma esperança ridícula, que brinca com um coração quebrado e o faz dançar sobre cacos. O amor de quase é uma desgraça declarada. Porque, quem quase se apaixonou, não está apaixonado, quem quase namorou não namora, quem quase foi noivo nunca se casou, quem quase se casou, ainda, vive solteiro e quem quase amou não está amando.

Quem quase te ama te convida a um poço fundo de água salubre, se o acompanhares, morrerás de sede, porque além de fundo o poço está seco. Seco de amor, porque na verdade era quase água.

Num amor de quase a história é a seguinte: serás quase amado, quase feliz, quase terás uma casa e uma bela família, os teus sonhos quase serão realidade, o amor da tua vida quase te corresponderá.

O quase é equivalente ao nunca ter. A fantasia rirá na tua cara. Não te esqueças de que quem quase viu a luz está no escuro. Não te iludas com um quase amor. NUNCA O ACEITES.

Então, só aceita um amor quando for genuíno e baseado em certezas. E nunca ofereças a alguém um quase amor.

Afinal, todos concordamos que é frustrante quando uma relação quase dá certo, quando alguém quase nos escolhe ou quando quase somos amados.


Por isso, mais vale a certeza do “NUNCA me amou” do que o desespero do “foi QUASE amor”.

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